U_ILU TESTINO_MARIO Lucas_Adolfo
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sábado, 9 de julho de 2011
As fotos selecionadas de G2
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| Modelo Caroline Silva em trabalho em equipe - estúdio |
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| Modelo Franco Scarabelot Gonçalves em trabalho em equipe - locação/luz ambiente |
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| Ensaio com vidros e objetos transparentes - estúdio |
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Cindy Sherman, a fotógrafa
3 tópicos de sua biografia
Não havia mais nada a ser dito na pintura, então a artista plástica Cindy Sherman decidiu se tornar fotógrafa.
US$ 3,89 milhões: a fotografia mais cara da história é um autorretrato de Cindy.
O papel feminino, a mulher na sociedade: principal marca da obra de Sherman.
uma resenha
Nascida em 1954, Cindy Sherman é uma fotógrafa americana, com destaque na arte de se autorretratar das maneiras mais diferentes possíveis. Para ela, a fotografia foi como uma via de fuga da mesmice: Cindy era artista plástica, mas via sua criatividade limitada na pintura. Não havia mais nada a ser dito, então buscou na fotografia uma nova maneira de expressar suas ideias. Com ela, as fotografias são recordistas: em maio de 2011, um autorretrato da fotógrafa (acima), feito 30 anos antes, foi leiloado pelo valor de US$ 3,89 milhões, o preço mais alto já pago por uma fotografia. Em 2008, ela já havia se tornado recordista, com o segundo valor mais alto já pago por uma outra foto – na época o valor chegava a quase US$ 1 milhão. Em sua obra, a fotografia é usada para o questionamento: Cindy Sherman levanta questões importantes e desafiadoras sobre o papel e a representação das mulheres na sociedade, a mídia e a natureza da criação de arte.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Algumas fotos...
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| Modelo: Thayse Hoffmann |
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| Produção Fotográfica: Café da Manhã |
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| Teatro de Rua - Peça Mãe Coragem |
quinta-feira, 17 de março de 2011
Cartão Cinza
A câmera, ou melhor, o fotômetro, independente de se estar usando filme colorido ou preto e branco, só "enxerga" cinza. Melhor dizendo, só enxerga um único tom de cinza que corresponde a 18% de cinza, embora alguns autores afirmem que os fotômetros "enxergam" 13% e não 18% de cinza.
Então, quando apontamos a câmera para algum objeto, a câmera vai tratá-lo como se ele fosse cinza e vai ajustar a exposição com base nessa premissa. Se o objeto for totalmente preto, a câmera vai enxergá-lo como cinza e vai ajustar a exposição para que ele pareça cinza na foto. Se o objeto for branco, a câmera também vai vê-lo como cinza e vai ajustar a exposição para que ele pareça cinza na foto. Se o objeto for de alguma cor que, quando transformado para cinza (já que o fotômetro só "enxerga" cinza), tenha um tom de cinza que se aproxime do famoso 18% de cinza, para o qual o fotômetro foi calibrado, então e exposição será correta e a foto ficará perfeita no que diz respeito à exposição, diferentemente dos casos anteriores, em que a exposição apontada pelo fotômetro estará errada.
Para resolver os dois primeiros casos podemos usar várias formas dentre as quais o cartão cinza ou, na falta dele, a compensação da exposição. Além, é claro, do fotômetro manual que mede a luz que incide sobre o objeto fotografado, ao contrário do fotômetro da câmera que mede a luz refletida pelo objeto.
Para usar o cartão cinza (que reflete 18% (ou 13%) da luz que o atinge e absorve o restante), basta colocá-lo diante do objeto que se deseja fotografar, apontar a câmera para o mesmo e medir a exposição e configurar a câmera segundo essa exposição, manualmente ou através do botão de trava de exposição. Como o fotômetro foi configurado para calcular a exposição correta diante do tom de cinza do cartão, podemos ter certeza de que a exposição estará correta e então é só retirar o cartão da frente, reenquadrar a cena e fazer a foto, mesmo que, no momento de fazer a foto, o fotômetro da câmera esteja dizendo que a exposição está errada.
Para quem não conta com um cartão cinza, resta a compensação, que funciona bem mas não tem a mesma precisão do cartão já que trata-se de um "chute" e não de algo cientificamente aferido como no caso do cartão cinza ou do fotômetro manual. (...). Garantia mesmo, só com o cartão cinza ou fotômetro manual.
Fonte: http://forum.brfoto.com.br/index.php?showtopic=5449&hl=cartao+cinza
Então, quando apontamos a câmera para algum objeto, a câmera vai tratá-lo como se ele fosse cinza e vai ajustar a exposição com base nessa premissa. Se o objeto for totalmente preto, a câmera vai enxergá-lo como cinza e vai ajustar a exposição para que ele pareça cinza na foto. Se o objeto for branco, a câmera também vai vê-lo como cinza e vai ajustar a exposição para que ele pareça cinza na foto. Se o objeto for de alguma cor que, quando transformado para cinza (já que o fotômetro só "enxerga" cinza), tenha um tom de cinza que se aproxime do famoso 18% de cinza, para o qual o fotômetro foi calibrado, então e exposição será correta e a foto ficará perfeita no que diz respeito à exposição, diferentemente dos casos anteriores, em que a exposição apontada pelo fotômetro estará errada.
Para resolver os dois primeiros casos podemos usar várias formas dentre as quais o cartão cinza ou, na falta dele, a compensação da exposição. Além, é claro, do fotômetro manual que mede a luz que incide sobre o objeto fotografado, ao contrário do fotômetro da câmera que mede a luz refletida pelo objeto.
Para usar o cartão cinza (que reflete 18% (ou 13%) da luz que o atinge e absorve o restante), basta colocá-lo diante do objeto que se deseja fotografar, apontar a câmera para o mesmo e medir a exposição e configurar a câmera segundo essa exposição, manualmente ou através do botão de trava de exposição. Como o fotômetro foi configurado para calcular a exposição correta diante do tom de cinza do cartão, podemos ter certeza de que a exposição estará correta e então é só retirar o cartão da frente, reenquadrar a cena e fazer a foto, mesmo que, no momento de fazer a foto, o fotômetro da câmera esteja dizendo que a exposição está errada.
Para quem não conta com um cartão cinza, resta a compensação, que funciona bem mas não tem a mesma precisão do cartão já que trata-se de um "chute" e não de algo cientificamente aferido como no caso do cartão cinza ou do fotômetro manual. (...). Garantia mesmo, só com o cartão cinza ou fotômetro manual.
Fonte: http://forum.brfoto.com.br/index.php?showtopic=5449&hl=cartao+cinza
Luz
luzluzsf (lat luce) 1 Agente que torna as coisas visíveis ou produz a iluminação. 2 Forma de energia radiante que transmitida de um corpo luminoso, ao olho, age sobre os órgãos de visão. 3 A sensação assim produzida. 4 Forma semelhante de energia radiante, como os raios ultravioleta, que não afeta a retina. 5 Iluminação, claridade, radiação luminosa provinda de uma fonte particular como vela, tocha, lâmpada elétrica, fogueira ou qualquer substância em ignição. 6 A própria fonte de claridade, quando acesa, como vela, lâmpada, farol etc. (...) 14 O que esclarece a alma.
Fonte: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=luz.
Não há fotografia sem luz. O próprio vocábulo fotografia traz luz em seu significado. Derivada de uma palavra cunhada por Sir John Herschel em 1839, a partir de dois vocábulos gregos, fotografia significa escrita com luz. Logo, sabe-se que uma foto é algo produzido com luz. É como se a caneta que desenha essa "pintura" fosse a luz.
A luz na fotografia é essencial, não só para que o processo aconteça, como também para criar climas, volumes e texturas. Como se sabe, a fotografia é uma ciência-arte que mistura sincronamente conceitos de Química e Física com elementos de expressão plástica e conceitos de linguagem criativa. (http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografia-luz.htm).
Demais fontes:
http://www.mnemocine.com.br/fotografia/luzfoto.htm
BUSSELLE, Michael. Tudo Sobre Fotografia. Thomson Pioneira: São Paulo, 2002.
Fonte: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=luz.
Não há fotografia sem luz. O próprio vocábulo fotografia traz luz em seu significado. Derivada de uma palavra cunhada por Sir John Herschel em 1839, a partir de dois vocábulos gregos, fotografia significa escrita com luz. Logo, sabe-se que uma foto é algo produzido com luz. É como se a caneta que desenha essa "pintura" fosse a luz.
A luz na fotografia é essencial, não só para que o processo aconteça, como também para criar climas, volumes e texturas. Como se sabe, a fotografia é uma ciência-arte que mistura sincronamente conceitos de Química e Física com elementos de expressão plástica e conceitos de linguagem criativa. (http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografia-luz.htm).
Demais fontes:
http://www.mnemocine.com.br/fotografia/luzfoto.htm
BUSSELLE, Michael. Tudo Sobre Fotografia. Thomson Pioneira: São Paulo, 2002.
High Key / Low Key
Existem várias maneiras de se fazer uma fotografia. Vários estilos e efeitos, por assim dizer. High key (também visto em algumas bibliografias como Hi Key) e Low Key são apenas duas formas de se fotografar, no que diz respeito à iluminação.
O primeiro é quando a fotografia tem bastante luz. Todavia, mesmo com bastante luz, a foto não fica estourada. Ou seja, não perde seus detalhes e texturas essenciais. É preciso, ainda, que se esclareça que High Key não é excesso de iluminação, mas grande quantidade de tons claros.
Low Key, por sua vez e por conseguinte, é o oposto da técnica acima. Nesse caso, se usam pouca iluminação e tons mais escuros na composição da fotografia.
Fonte: http://www.dicasdefotografia.com.br/o-que-e-highkey.
O primeiro é quando a fotografia tem bastante luz. Todavia, mesmo com bastante luz, a foto não fica estourada. Ou seja, não perde seus detalhes e texturas essenciais. É preciso, ainda, que se esclareça que High Key não é excesso de iluminação, mas grande quantidade de tons claros.
Low Key, por sua vez e por conseguinte, é o oposto da técnica acima. Nesse caso, se usam pouca iluminação e tons mais escuros na composição da fotografia.
Fonte: http://www.dicasdefotografia.com.br/o-que-e-highkey.
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